quinta-feira, 30 de junho de 2011

Restart é criticado: ‘Roupas não fazem música’, diz banda carioca

 
Uma banda carioca chamada F292 está uma fera com o Restart. Pela Twitcam, o vocalista dos coloridos, Pe Lanza, disse que não tocaria uma música do F292 porque “nunca tinha ouvido falar do tal grupo e não tocaria música ruim”
Em entrevista ao Globo, Rafael Ferreira Neves, vocalista do F292, critica o grupo: “Aquelas roupas coloridas que eles querem que os fãs usem são só marketing. Os músicos não usam as peças no dia a dia, porque sabem que seriam humilhados na rua, mas vendem para ganhar dinheiro. A música acaba ficando de lado”
E manda um recado para Pe Lanza: “Roupas não fazem músicas. Você não deve cantar o que você veste, você tem que cantar o que você vive.”

terça-feira, 28 de junho de 2011

Giovanna Lancelotti termina (mais uma vez) o namoro com Pe Lanza

A atriz Giovanna Lancelotti, a Cecília de "Insensato Coração", não está mais namorando o músico Pe Lanza, do Restart. Na semana passada, Giovanna já estava curtindo a vida de solteira em uma boate da Barra da Tijuca.
Esta não é a primeira vez que o casal rompe. Amigos da jovem dizem que os términos são recorrentes. O casal assumiu publicamente a relação no último mês de fevereiro, mas acredita-se que a relação durou cerca de seis meses.

Restart faz homenagem ao cantor Michael Jackson em festival em SP

Minutos antes de subir ao palco com o Restart para encerrar o SP Mix Festival, que rolou na Arena Anhembi, em São Paulo, neste sábado (25), Pe Lu falava sobre a responsabilidade de encerrar um evento por onde já haviam passado nomes como Skank e NX Zero.

- Temos experiência em tocar em festas do peão para 20, 30 mil pessoas, então estamos acostumados, mas é uma 'responsa' tocar depois de bandas das quais a gente é fã, como o Skank e o NX.


Além disso, dizia o músico, caberia à sua banda levantar um público que tinha chegado ao Anhembi às 16h, quando começou o primeiro show, do Chimarruts.

- A gente tem a missão de conseguir que a galera agite com a gente. Quem chegou aqui cedo deve estar cansado.

No entanto, ao subir no palco, por volta de 21h40, o músico provavelmente viu que não tinha com o que se preocupar. A impressão era a de que as cerca de 15 mil pessoas no Anhembi estavam ali mesmo para ver os coloridos.

Quando Pe Lanza, Pe Lu, Koba e Thomas tomaram seus lugares no palco, uma multidão gritava enlouquecida por eles, com máquinas fotográficas, cartazes e fazendo coraçõezinhos com as mãos.

Os meninos responderam à altura, elogiando o público, agradecendo e fazendo declarações de amor. Happy Rock abriu o show, que ainda teve sucessos como Amanhecer, O Meu Olhar e Pra Você Lembrar, além de Levo Comigo. Lembranças encerrou a apresentação.  

No meio, Pe Lu levou ao palco uma fã que estava aos prantos. Cantou e tocou para ela.
Mas o ponto alto viria mesmo quando Pe Lanza, sem camisa, homenageou Michael Jackson dançando o Moonwalk e cantando Billy Jean.


Penúltima atração do evento, os meninos do NX Zero subiram ao palco com seus sucessos. Só Rezo, Além de Mim e Cedo ou Tarde levantaram o público.
O rapper Rincon Sapiência, que marca presença no disco Projeto Paralelo, do grupo, também participou do show.
O reggae do Chimarruts abriu o SP Mix Festival, com hits como Versos Simples.
Diante de um público formado por famílias com crianças e, é claro, teens, muitos teens, o Fresno subiu ao palco na sequência. No repertório, Quebre as Correntes e Redenção. Revanche encerrou o show.
Veterano e destoando em meio às outras atrações do dia, o Skank começou seu show pouco depois das 17h30.
Grandes sucessos rechearam o set list e colocaram a garotada para dançar. Entre eles, Mil Acasos, Futebol, Esmola, É Proibido Fumar, Jackie Tequila e Acima do Sol. Garota Nacional, seguida por Vamos Fugir, fechou a apresentação.
Eram quase 19h quando o Cine subiu ao palco. Simpáticos, os meninos, com calças que deixavam a cueca quase toda às mostra - sem exagero - fizeram declarações de amor às fãs.
No repertório, sucessos como Vem Aqui, Play, Se Você Quiser e As Cores, entre outros. Houve espaço até para um momento "música eletrônica" e para uma breve homenagem a Michael Jackson.
De carona no Restart
Sem subir ao palco do evento, os meninos do CW7, banda curitibana menos colorida, mas com o mesmo empresário do Restart, foi ao SP Mix Festival e deu muitos autógrafos.
Quem assistia ao show do Skank da pista premium pôde notar em determinado momento a gritaria e a correria de menininhas na direção dos garotos, que colaram na grade.
Rostos ainda desconhecidos para o grande público, mas já "bem famosinhos" - segundo os fãs do gênero - e dignos de histeria. Guarde o nome. Se conseguirem embarcar na mesma onda dos colegas coloridos, você também vai ouvir falar deles

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Restart joga rosas vermelhas para o público em homenagem a Roberto Carlos em show no Rio



A banda Restart voltou a se apresentar no Rio na noite de domingo e, desta vez,fez uma surpresinha para as fãs. No show, os meninos homenagearam o Rei Roberto Carlos, cantando “É preciso saber viver”, e ainda jogaram rosas vermelhas para a plateia. O astro Michael Jackson, que morreu há dois anos, também foi lembrado por Pe Lanza, que cantou “Billie Jean” e ainda arriscou o passo “moon walk” no palco.
O Happy Rock Sunday, no Vivo Rio, começou com a “Photo Party”, em que as fãs tiram fotos com os quatro meninos. A CW7 abriu os trabalhos na casa de show e por volt das 19h o quarteto colorido subiu ao palco. Durante a performance, o paulistano Pe Lanza fez declarações de amor à cidade maravilhosa, em retribuição as fãs jogaram vários bichinhos de pelúcia e até uma peruca cor de rosa.
Ao longo de uma hora e meia de show, os meninos cantaram os principais sucessos, como “Vou cantar”, “Pra você lembrar” e “Recomeçar”. Empolgados, eles até jogaram água nas fãs e Pe Lu e Pe Lanza terminaram a apresentação sem camisa.

Restart fechou #SPMixFestival com chave de ouro



Foi bom, mais acabou… O #SPMixFestival deste ano foi fechado com chave de ouro pelo Restart, que fez o público do Anhembi esquecer o cansaço e pular do início ao fim do show.
A apresentação dos meninos teve até homenagem a Michael Jackson. Neste dia 25 de junho, completou-se 2 anos da morte do ícone da música. A banda tocou “Billie Jean”, com direito a Pelanza sem camisa. Se liga:

sábado, 25 de junho de 2011

Rita Lee Fala Sobre Restart Luan Santana e Justin Bieber e Fãs da Restart se Revoltam contra a Cantora usndo a TAG CalaBocaRitaLee

Meu Jogo Inesquecível: vitória nos pênaltis do Timão faz Pe Lanza chorar

 



Vocalista da banda Restart não esquece vibração da torcida no triunfo por 2 a 1 (5 a 4 nas cobranças) sobre Botafogo, pela semi da Copa do Brasil 2008

Roxo, verde, amarelo, azul, laranja... O visual de Pe Lanza (Pedro Gabriel Lanza Reis), vocalista da banda Restart, e dos demais integrantes do conjunto, costuma ser bem colorido nos palcos e apresentações musicais. Mas quando o assunto é futebol, o cantor deixa os trajes exóticos e fica no tradicional preto e branco mesmo para declarar seu amor pelo Corinthians.
Apaixonado pelo clube, Pe Lanza está tentando se acostumar a assistir aos jogos pela televisão. Da rotina de acompanhar todas as partidas do Timão no estádio, o vocalista reconhece que o aumento no número de shows e viagens da banda pop-rock, criada em agosto de 2008, deixa o tempo cada vez mais escasso. Mas ele ainda se emociona quando lembra dos momentos vividos junto ao “bando de loucos” nas arquibancadas e recorda uma decisão nos pênaltis contra o Botafogo, pela semifinal da Copa do Brasil de 2008 (confira os melhores momentos no vídeo acima).

- Nesse jogo eu fui com um amigo do colégio, e no caminho tem sempre aquele ritual: vai às barraquinhas comer sanduíche de calabresa, de pernil, entra no estádio uns 15 minutos antes e já começa a cantar. Naquele dia estava todo mundo tenso porque era difícil a gente se classificar, já que tinha perdido o primeiro jogo por 2 a 1 e o Botafogo estava muito bem. A decisão foi para os pênaltis e a gente só garantiu (a classificação) na última cobrança. O Felipe era o goleiro, ele defendeu e a bola ainda bateu na trave. Lembro que naquele momento estava todo mundo ajoelhado nas arquibancadas do Morumbi, de mãos dadas, rezando... Foi muito emocionante. Chorei igual a criança - revelou o vocalista.


A tensão do vocalista e dos torcedores da Fiel nas arquibancadas do Morumbi, naquela noite de quarta-feira, parecia interminável. Após um primeiro tempo muito truncado, o primeiro gol do Timão saiu aos nove minutos da etapa final, com o atacante Acosta concluindo jogada de Herrera. Mas o alívio dos alvinegros durou pouco. Três minutos depois, Renato Silva aproveitou escanteio e empatou a partida. Também não demorou muito o desespero no estádio, já que o zagueiro Chicão, cobrando falta aos 19 minutos, recolocou a equipe paulista na frente.
Com o placar - mesmo da primeira partida, no Rio, só que vencida pelo Botafogo - mantido até o fim, coube a Pe Lanza se ajoelhar e orar na disputa de pênaltis. Após Chicão, Herrera, Nilton, Alessandro e Acosta converterem suas cobranças pelo Corinthians, Zé Carlos perdeu o último chute do Botafogo, para festa dos mais de 60 mil presentes. Com o resultado, o Alvinegro chegou à final do torneio, mas acabou perdendo o título para o Sport.
Rodeado por torcedores rivais em meio aos familiares, o cantor se orgulha por ter escolhido seu time de coração sem influências externas ao campo de futebol, palco onde viu brilhar o meia Marcelinho Carioca, com quem teve forte identificação.
  - Olha que ironia do destino: moro perto do estádio do São Paulo, minha família por parte de mãe é palmeirense e meu tio, desde pequeno, sempre me influenciou a ser santista, com roupas do Santos e me levando à Vila Belmiro. Mas nunca me marcou tanto. Acho que virei corintiano mesmo quando vi jogarem Marcelinho Carioca, Edílson, Dinei... Eu era pequenininho, mas lembro de um gol do Marcelinho em que ele chapelou o cara de letra e fez o gol (veja o lance no vídeo acima). Queria bater falta igual a ele: ajoelhava, colocava a bola no chão... Só firula, não sei jogar bola (risos) - contou o vocalista, que, mesmo em meio aos shows e ensaios da banda, tenta se reunir com amigos uma vez por semana para jogar futebol.

 
Se ver o músico com roupas em preto e branco pode causar estranheza aos fãs do Restart, Pe Lanza fala que as cores não se restringem só aos uniformes do Timão e que também gosta de adotar o estilo no vestuário pessoal.
- Eu tenho a nova camisa do São Jorge (atual terceiro uniforme do Corinthians), também gosto do modelo que era uma cruz roxa com fundo preto, mas acho que acaba fugindo um pouco da tradição do clube. A camisa mais bonita do time para mim é a do segundo uniforme, que é preta com as listras brancas. Gosto muito de me vestir de preto, apesar de a galera achar que eu combino mais com o colorido - confessou.
Contato com o ídolo Ronaldo
O cantor se diz fã declarado do Fenômeno, que encerrou sua carreira pelo Corinthians no início deste ano. Mas o vocalista nunca teve a chance de chegar perto do ex-jogador, e o caminho que conseguiu contato com o ídolo foi através de uma mídia social na internet.



- Antes de o Ronaldo se aposentar, eu estava mandando muitas mensagens para ele no Twitter. Tive que começar a apelar para as fãs, pedindo para elas falarem que eu era muito fã do cara, para me mandar um abraço. Ele me respondeu falando que meus “fiéis” são bons e me parabenizando pelo sucesso. Hoje ele me segue no Twitter. Fiquei muito emocionado. Para mim, Ronaldo é o maior atacante que o futebol brasileiro já viu - afirmou o vocalista, que não conseguiu ir ao estádio na despedida do jogador dos gramados por causa de um show da banda, mas acompanhou pela TV.
Nome ‘Restart’ nasceu do futebol virtual
Música e futebol têm tudo a ver, são duas paixões que o brasileiro nunca vai deixar de ter"
Pe Lanza,
vocal do Restart
A banda, formada por amigos de escola em 2008, só adquiriu o nome Restart após uma partida de futebol no videogame entre Pe Lanza e Pe Lu (Pedro Lucas Munhoz, guitarrista e vocal), que contou com uma pitada de “azar” no jogo e "sorte" na revolta.
- Nesse dia eu estava “zicado” (sem sorte), perdendo uma partida atrás da outra. Aí, no terceiro jogo eu falei: “Chega, não quero mais perder. Aperta o restart (botão para reiniciar o videogame).” Na hora a gente pensou na palavra como nome para a banda, já que estávamos querendo mudar, trazer um show novo, e o termo dá a ideia de recomeço. Tinha tudo a ver com a nossa cara.
Pe Lanza garante que não estava jogando com o Corinthians naquela ocasião.
- Corinthians não, rapaz... (risos). Acho que estava com o Liverpool, pois gostava de jogar com o Fernando Torres (atacante da seleção espanhola).
Música sobre futebol?
O cantor do Restart confessa já ter pensado em gravar uma música sobre futebol. Embora ache muito difícil compor uma canção sobre o assunto, encontra outra forma de concretizar a vontade.


- Música e futebol têm tudo a ver, são duas paixões que o brasileiro nunca vai deixar de ter, mas não saberia escrever tão bem uma música de futebol como o Samuel Rosa (vocalista do Skank, compositor de “É uma partida de futebol”), por exemplo. Vamos ver... A gente pode até tentar, mas acho que não seria muito a nossa cara. A pegada do rock que a gente faz é um pouquinho diferente. Mas seria sensacional se rolasse uma brincadeira da gente fazer um cover (tocar músicas de outras bandas). Seria bem legal. Eu topo, hein - admitiu.
 

Restart prepara homenagem a Roberto Carlos durante show

A Restart promete homenagear o cantor Roberto Carlos neste domingo, dia 26, em show no Vivo Rio. Para celebrar os 70 anos do Rei, a banda tocará versão de “É Preciso Saber Viver”. Além da canção, os músicos exibirão mais uma surpresa homenageando Roberto Carlos.

A apresentação começa às 18h, e a abertura do espetáculo está a cargo da banda curitibana CW7.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Koba, guitarrista da Restart, diz que só não é tímido com garotas: ‘Quando estou gostando, faço de tudo para conquistar’



Convidado pelo “Sessão twitta”, Koba, guitarrista da Restart, deixou a timidez de lado para bater um papo com os fãs pelo Twitter no início da tarde desta quinta-feira. Mas, questionado sobre o seu acanhamento, o colorido admitiu:

- Sou tímido mesmo! - E acrescentou que só perde a timidez quando tem menina na jogada: - Quando estou gostando, faço de tudo para conquistar uma garota e, às vezes, deixo a timidez de lado.

Durante cerca de 40 minutos, o artista falou sobre os desafios da banda, sobre o filme que está por vir e até sobre a sua indicação ao Prêmio Multishow de Música Brasileira.

- Fiquei honrado! Tantos ídolos meus concorrendo comigo? Meio louco isso!, disse Koba, que atribuiu a conquista ao apoio dos fãs.

A entrevista fez tanto sucesso no Twitter que o nome KobaNaSessaoExtra entrou nos Trending Topics do Brasil.

Veja aqui o Sessão Twitta na íntegra:

Sessão Extra: E aí, Koba, os fãs da Restart estão ansiosos. Podemos começar a entrevista?

Koba: Com certeza, vamos começar! Preparados? Vou começar a responder!

Sessão Extra: Qual é o maior tesouro que você já conquistou nesses anos de Restart?

Koba: Com certeza essa legião de fãs que nos apoia e nos acompanha por onde quer que a gente vá!

Sessão Extra: Na sua opinião, qual foi o momento mais difícil que a banda passou?

Koba: Na verdade acho que o começo sempre é difícil, pois poucos acreditam no seu sonho! E é aí que você tem que acreditar mais do que ninguém.

Sessão Extra: Alguma vez você pensou em desistir da banda?

Koba: Isso não! Acho que sempre sonhamos em fazer a nossa música tocar as pessoas, e de certa forma elas sempre tocaram. Essa sempre foi nossa verdade! Acho que o combustível para o sonho sempre foram os fãs!

Sessão Extra: O que você não gosta que seus fãs façam?

Koba: Isso é difícil! Eles sempre fazem coisas tão maravilhosas! Acho que ficaria triste se eles não nos apoiassem mais!

Sessão Extra: É verdade que os outros integrantes da Restart vão aí para sua casa hoje para curtir o feriado? O que pretendem fazer?

Koba: Sim! Vamos nos encontrar e fazer uma TwitCam para vocês, trocar novas ideias musicais e conversar sobre novos desafios!

Sessão Extra: Um desses novos desafios é o filme da Restart. Pode adiantar um pouco para nós?

Koba: Na verdade ainda podemos falar muito pouco dele! O que os fãs podem saber é que vai ser uma "aventura" cheia de diversão! =D

Sessão Extra: O que você sentiu quando passou pra 2ª fase do Prêmio Multishow de Música Brasileira, concorrendo como Melhor Instrumentista?

Koba: Fiquei honrado! Tantos ídolos meus concorrendo comigo? Meio louco isso! Mais uma conquista dos nossos fãs e agradeço muito!

Sessão Extra: Você tem algum arrependimento?

Koba: Não mesmo! Acho que tudo que passamos e fazemos na vida tem um motivo e uma razão! Aprender com os erros é muito importante!

Sessão Extra: Você lembra de algum erro seu que tenha te ensinado uma lição?

Koba: Acho que todos os erros vêm para lhe avisar o que precisa ser consertado! E isso sempre ocorreu na minha vida em coisas pequenas e grandes!

Sessão Extra: Você é tímido como todos pensam ou quando quer conquistar uma garota se revela um verdadeiro Don Juan?

Koba: Sou tímido mesmo! Mas quando estou gostando, faço de tudo para conquistar uma garota e, às vezes, deixo a timidez de lado.

Sessão Extra: Qual é o sonho que você ainda deseja realizar?

Koba: Com certeza consolidar de fato uma carreira internacional e aqui no Brasil também é claro! E estamos lutando para isso!

Sessão Extra: Obrigado pela entrevista, Koba, e obrigado a todos os fãs que botaram o KobaNaSessaoExtra nos TTs!

Koba: Obrigado a vocês pelo profissionalismo e por darem essa oportunidade aos fãs! São super queridos por nós, podem ter certeza! E MUUUUITO obrigado a essa família que cresce cada dia mais! O carinho de vocês é algo fundamental!

Entrevista Interativa da @SessaoExtra com o @KobaRestart no Twitter

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Pelu do Restart fala sobre o MTV Rockgol no Morro dos Prazeres

Pe Lanza do Restart no Morro dos Prazeres

terça-feira, 21 de junho de 2011

NaTelinha leva você ao show da Restart no Rio

O show de abertura é com a banda CW7


O NaTelinha, em parceria com o Vivo Rio, vai levar você ao "Happy Rock Sunday", da banda Restart.
A apresentação acontece no dia 26 de junho, às 18h, no palco do Vivo Rio, no Rio de Janeiro.

Entre no Twitter Oficial do NaTelinha (http://www.twitter.com/sitenatelinha) e dê RT na frase "NaTelinha, me leve ao show da Restart". Serão dois sorteados, que assistirão ao show com direito a um acompanhante cada.

Show "Happy Rock Sunday" com Restart no Rio

Depois de edições esgotadas no Rio de Janeiro, Happy Rock Sunday Special com Restart volta à cidade para única apresentação, dia 26 de junho, no Vivo Rio. A banda que virou mania no Brasil tocará músicas dos seus dois álbuns e algumas surpresas para enlouquecer os fãs. A abertura fica por conta da banda curitibana CW7. Formada pela prima Mia Wicthoff (voz e piano) e pelos irmãos Pipo Witchoff (guitarra), Léo Wicthoff (baixo) e Paulo Wicthoff (bateria), o CW7 está lançando álbum homônimo e toca no Rio pela primeira vez.

Pe Lu (voz e guitarra), Pe Lanza (voz e baixo), Koba (voz e guitarra) e Thominhas (bateria e synth) vão mostrar o “happy rock” (termo criado pelos próprios para definir o som da banda), que só o Restart sabe fazer. Eles vão tocar todo o repertório do álbum “Restart”: “Recomeçar“, “Vou Cantar”, “Amanhecer no teu Olhar“, “Sobre Eu e Você“, “Levo Comigo”, “Lembranças“, “O Meu Melhor”, “Ao teu Lado”, “Final Feliz” e “Bye Bye”, além de outras surpresas.

A banda não para! Graças ao carinho dos fãs, o grupo segue rodando o Brasil e somando projetos especiais: esse ano já lançou um livro biográfico e esse mês lançam o primeiro DVD Ao Vivo. Um longa-metragem sobre os garotos está sendo rodado e deve estrear nos cinemas ainda em janeiro de 2012.

Regulamento Promoção "Happy Rock Sunday - Restart" no Rio de Janeiro com o NaTelinha

1. A promoção é válida para o show que será realizado no dia 26 de junho, às 18h.

2. Só é permitida a participação de pessoas maiores de 14 anos, mediante comprovação de idade

3. A Promoção será realizada através do Twitter do NaTelinha (www.twitter.com/sitenatelinha) e os ganhadores serão avisados através do microblog, além de contato por e-mail

4. Só serão válidos RT de seguidores do Twitter do NaTelinha

5. O NaTelinha não fica responsável pelo transporte, alimentação ou qualquer outro tipo de despesa que o ganhador possa ter.

6. A promoção é válida dos dias 19 a 24 de junho, às 18h.

SP Mix Festival terá transmissão ao vivo pela internet

A cidade de São Paulo recebe o SP MIX FESTIVAL no próximo dia 25 de junho (sábado). O evento acontece na Arena Anhembi e conta com a participação de seis grupos musicais que são referência no país pela popularidade e qualidade de seus trabalhos. Entre as bandas que sobem ao palco estão as queridinhas do público teen: Restart, Nx Zero, Fresno e Cine, que prometem empolgar a galera com shows recheados de grandes sucessos. Skank e Chimarruts completam a programação que tem previsão de inicio às 15h.

Considerado como parte do calendário oficial da cidade de São Paulo, o SP Mix Festival chega a sua 10ª edição em 2011. O festival é um evento consolidado pelo profissionalismo, tradição e pela oportunidade que é dada ao público de assistir aos shows “mais quentes” do momento por um preço módico.

No sábado (25) a partir das 15h a Mix tv entra ao vivo com todos os shows, além de mostrar os bastidores do evento e entrevistas com todos os artistas. Os apresentadores Rafa Brites, Marina Santa Helena, Caco e Xis estarão a postos de 15h às 23h, mostrando todos os detalhes do festival. A transmissão ao vivo também pode ser acompanhada através do site www.mixtv.com.br.

Serviço:
SP Mix Festival
Data: 25 de junho (sábado)
Horário:
11h (abertura dos portões)
15h (inicio dos shows)
15h às 15h40 - Chimarruts
16h às 17h - Fresno
17h20 às 18h30 - Skank
18h50 às 19h50 - Cine
20h10 às 21h20 – NX Zero
21h40 às 22h50 – Restart

Local: Arena Anhembi
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1209 – Santana - SP
Censura: 16 anos (desacompanhados). Menores dessa idade somente acompanhados dos pais ou responsáveis

Preço:
Pista R$30 (inteira) / R$15 (meia–entrada)
Pista Premium R$80 (inteira) /R$40 (meia-entrada)

Pontos de vendas:
Compras de ingresso pela internet: www.compreingressos.com
Bilheteria Rádio Mix FM - Rua Vergueiro, 1211 - de segunda a sábado das 11h às 20h e domingo das 11h às 17h, inclusive dia 23/06 (feriado).
Lojas Tent Beach:
Shopping Santa Cruz
Shopping Metrô Tatuapé
Shopping West Plaza
Shopping Metrópole
Outlet Mega Store
Loja de Rua - Calçadão Guarulhos
Mauá Plaza Shopping

Mais informações: http://www.spmixfestival.com.br/

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O programa Patrola entrevista a Restart!

Restart: "Não sabemos se vamos usar colorido pra sempre"

Pe Lanza e Thomas revelam paixão pelo futebol, abrem o jogo sobre dinheiro, fama e as brigas na estrada 

Pode-se amar ou odiar, mas uma coisa é certa: você já ouviu falar da banda Restart. Eles estão nas rádios, em diversos produtos, nos “trending topics” do Twitter, no grito das fãs histéricas e até no gramado. Como assim? Pela primeira vez os meninos paulistas estão participando do campeonato RockGol, da MTV, que será exibido a partir de 25 junho na emissora. “Confesso que há quase três meses estamos treinando para não darmos vexame, mas não estamos conseguindo”, afirma Pe Lanza.
Investindo fortemente na marca Restart – com um CD gravado, já foram lançados biografia, DVD e um filme está em produção -, os garotos insistem em afirmar que estão com o pé no chão. “Ainda há muito caminho para o sucesso”, diz Thomas, baterista. Pe Lanza completa: “Nossos pais trabalham até hoje. Todo mundo continua seguindo a vida normal. Não estamos ricos”, afirma ele, que prefere não revelar a marca do carro adquirido, recentemente, por medo de sequestro.


Apesar da simpatia, o clima muda quando o assunto é falar sobre a vida pessoal. Ao ser perguntado por que a namorada, a atriz Giovanna Lancellotti, não o estava acompanhando no evento, Pe Lanza foi seco: “Ela está trabalhando”. Já sobre um suposto anel de compromisso entre os dois, o vocalista nem se dá ao trabalho de responder. Vira as costas e sai andando. Resta ao baterista Thomas, suavizar a situação: “Eu tenho um compromisso com todas as minhas fãs, lindas”, brinca.
Independente dos assuntos particulares, uma coisa é certa: os meninos aproveitam a boa fase para realizar sonhos e pensar no futuro. A banda, segundo os próprios, continuará firme e forte por muito tempo. Já não se pode dizer o mesmo das suas famosas calças coloridas. “A gente não é obrigado a nada. Vamos fazendo o que sentimos vontade”, afirma Thomas. Pe Lanza concorda: “Não sei se amanhã vamos querer tirar foto com todas as roupas pretas. Estamos deixando rolar.”
Confira abaixo o bate-papo com o Pe Lanza e o Thomas do Restart:
iG: Vocês jogam futebol?
Pe Lanza:
A gente sempre gostou de jogar bola. Mas brincávamos no colégio. Inclusive, a gente se conheceu em uma pelada, né? Falei: ‘Ah, meu. Olha aquele moleque jogando bola ali. Loirinho, olha só’. Eu tinha topetinho e era gordinho.
Thomas: Eu usava uma faixa tipo boleiro (risos).
Pe Lanza: Eu também tinha o cabelo comprido e já usei essas faixas. (risos) Então, hoje em dia, nós jogamos bola toda quarta-feira. Nós juntamos um grupo de amigos... O pessoal do NX Zero e Strike às vezes joga também. Sempre quando temos um dia livre na semana, nos juntamos para dar uma suada e fazer um exercício físico. Faz bem para gente e para a nossa saúde. Mas, confesso que há quase três meses estamos treinando para o RockGol para não darmos vexame na frente de todo mundo, mas não estamos conseguindo.
Thomas: É isso que ia falar. Não que a gente esteja jogando bem, mas alguma coisa a gente tentou.
Pe Lanza: Ah! Vexame a gente não está dando, né? Um passe, pelo menos, a gente já deu.
Thomas: Iniciativa para treinar, nós tivemos. Mas não adiantou muito...
Pe Lanza: Não. Estamos bem, mas quero pedir para nossas fãs não se orgulharem da gente pela parte do futebol. Vamos ouvir música, pois cada vez mais, vamos lançar coisas legais.


iG: Torcem para que time?
Pe Lanza:
Precisa perguntar? (O cantor beija o escudo da camisa que está vestindo). O Thomaz é corinthiano também, mas não quer falar. Está com vergonha. Brincadeira...
Thomas: Quando eu era mais novo, era são-paulino roxo. Quando ele perdia, ficava mal e chorava. Ia, escondido da minha mãe, em todos os jogos com o meu primo. Eu mentia para ela. (O baterista olha para a câmera e fala: ‘pessoal, não façam isso’). Falava que ia jogar bola no Ibirapuera com o meu primo e ia para o estádio. Lembro que era tão pequeno, que passava por debaixo da catraca. 
Pe Lanza: Não passem por debaixo da catraca também. Pelo amor de Deus. Senão a polícia vai atrás de vocês.
Thomas: Não sou um exemplo legal, mas enfim. Já fui a mais de 200 jogos do São Paulo.
Pe Lanza: Mas vale tudo por futebol, né? É amor...
Thomas: (Olha de novo para a câmera de vídeo) Se vocês nunca foram a um estádio e não gostam de futebol, vale a pena assistir a um jogo e ver a emoção da galera gritando. É muito diferente do que ver pela TV.
iG: Vocês também gostam de jogar futebol no vídeo-game?
Pe Lanza:
A gente joga muito vídeo-game. A gente adora. Tá vendo esse menino aqui do meu lado? (Fala para a câmera: ‘dá um close nessa carinha...’). Esse rapaz é freguês velho. Inclusive, o nome da banda...
Thomas: Isso. Agora, conta que você perdeu.
Pe Lanza: Mas foi só nesse dia. O nome da banda surgiu de um nome de um vídeo-game. A gente estava jogando “Winning Eleven” e não agüentava mais perder. Aí, falei: ‘ aperta o restart aí, chega de perder’. Claro, que não estava jogando com o Thomaz (risos). Mas estávamos procurando um nome para banda e era um momento de transição. Um recomeço. Aí, tudo se encaixou. É isso que eu falo: eles têm de me agradecer muito por ter perdido naquele dia. Há males que vem para o bem. Em toda derrota, sai um vitorioso.
iG: Vocês já mostraram que adoram ficar pegando no pé, um do outro. E na estrada? Vocês brigam?
Thomas: É como um casamento, né? A gente é amigo há 11 anos e é impossível não haver desentendimentos. Mas não é aquela briga séria. É como irmãos...
Pe Lanza: A gente discute e daqui a uma hora, percebemos que falamos besteira e esquecemos tudo.
Thomas: Eu convivo mais com ele do que com a minha família, sabe? Mas nossas brigas são relacionadas aos shows e músicas. Já estamos acostumados com o jeito um do outro.

iG: Em pouco tempo, vocês conquistaram um grande sucesso. Como fazer para mantê-lo?
Thomas:
Sucesso é uma palavra muito forte porque somos muito novos e estamos com pouco tempo de banda. É legal sair na rua e ser reconhecido. Mas ainda há muito caminho para o sucesso. Tem muito para ser feito e conquistar. Estamos pé no chão...
iG: O que falta ser feito?
Thomas:
A gente está agradando uma galera, mas falta muita estrada e tempo para considerarmos que temos sucesso. Banda de sucesso é o Skank. Olha o Samuel Rosa, aí!
iG: A maioria dos fãs de Restart é um público jovem. Vocês já pensam em como vai ser quando eles crescerem? Pensam em abandonar o estilo ‘happy rock’ e as calças coloridas?
Thomas:
Acho que é natural. A gente cresceu com os nossos ídolos. Por exemplo, quando eu escutava NXZero e outras bandas... Fui acompanhando a evolução deles. Acho que vai ser a mesma coisa com a gente. Se nós vamos usar calça colorida para sempre, não sei. Pode ser que daqui a um ano, um mês ou um dia a gente mude. Não somos obrigados a fazer nada. Fazemos o que sentimos vontade.
Pe Lanza: Não sei se amanhã vamos querer tirar foto com todas as roupas pretas. Estamos deixando rolar. Acabamos de lançar uma música “porrada”: “Meu Mundo” e temos outras tantas. O refrão é grudento, mas é a nossa cara. Conforme mostrarmos para a galera a nossa evolução, vamos consagrar a marca Restart. Queremos evoluir com a nossa galera.
iG: Muitos músicos, após fazer sucesso com as suas bandas, lançam carreiras solo. Vocês pensam nisso?
Thomas:
Não somos ninguém sozinho. Gostamos da banda...
Pe Lanza: A gente se juntou porque temos uma enorme química tocando juntos. As pessoas gostam é de falar.
iG: O vocalista do Strike falou em entrevista, ao iG Jovem, que “não vê revolução musical” no happy rock e no Restart. O que eles acham sobre isso?
Pe Lanza:
Eu também não vi nenhuma revolução musical no pop punk, que é o estilo musical que o Strike faz e que monte de gente fez há dez anos. Cada banda tem o seu estilo e vai acrescentando elementos novos ao som. Como ele vai mudar o pop punk?
Thomas: Como vamos mudar o rock?
Pe Lanza: Não tem como mudar o rock. O happy rock é um nome que inventamos para nos definir. Não temos pretensão em fazer uma revolução musical e acho que falar isso é besteira porque quanto mais um artista toca e faz show, mais evolui. Nós somos nós mesmos e fazemos o que gostamos. Cada um é cada um. Eu só não tenho preconceitos.

iG: Estão preparando alguma novidade?
Pe Lanza:
Mês que vem sai DVD, ao vivo, do projeto Happy Rock Sunday. Estamos indo para a nossa oitava ou nona edição da matinê.
Thomas: Também já recebemos o roteiro do nosso filme. Ainda não começamos a fazer aulas de interpretação por causa da agenda, que está bem puxada. Mas vamos fazer porque vamos começar a gravar em agosto. Acho que vai demorar uns seis a sete meses para filmarmos tudo.
iG: Como vai ser o filme?
Thomas:
Não posso falar sobre o roteiro porque queremos surpresa. É uma ficção, ou seja, não iremos fazer nada parecido com o filme do Justin Bieber – como alguns comentaram. Tem um pouco da nossa biografia. Temos influências do filme “Os Reis do Ié Ié Ié”, dos Beatles, e de vários outros. É uma coisa Disney: que você ri, chora e canta.
iG: Haverá alguma participação especial?
Thomas:
Acho que sim. Queremos que alguns atores participem do projeto, mas não posso falar nada. Não sei se eles vão fechar. Tem toda uma burocracia...
iG: Cada vez mais, vocês estão investindo na marca Restart...
Thomas:
A gente fez isso, também, por uma necessidade dos nossos fãs. Por exemplo, nós fazíamos 30 camisetas para serem vendidas durante os nossos shows. Todas eram vendidas. Então fizemos 90. A mesma coisa aconteceu. Aí, fomos conforme a música (risos). Sempre tentamos lançar produtos novos a cada mês. Tem estojo, chaveiro etc.
iG: É verdade que vocês compraram o Mc Donald’s da Rebouças, em São Paulo?
Thomas:
Seria bom, mas não. É uma boa ideia. É uma empresa bacana, mas uma franquia do Mc Donalds deve custar quanto? Um milhão? Ainda não estamos ganhando isso (risos).



iG: O que vocês fazem com o dinheiro que ganham?
Thomas:
As nossas famílias nos auxiliam. A minha mãe, por exemplo, trabalhou com administração e me ajuda muito. Mas o dinheiro é meu, né? Ela me dá uns toques: ‘filho, presta atenção nisso’ ou ‘não vale a pena gastar naquilo’.
iG: Vocês ainda ganham mesada?
Thomas:
Nunca ganhei mesada. Sempre trabalhei para ajudar os meus pais. Acho que nenhum de nós já teve “paitrocínio”, na verdade.
Pe Lanza: Claro, eles ajudavam com um dinheirinho para o estúdio, ingressos e tal. Mas nunca fomos bancados. Inclusive, hoje, temos a honra de dizer que a gente consegue ajudar a nossa família financeiramente.
Thomas: Eu tirei minha mãe da onde morávamos e fomos para um lugar melhor. Minha casa era perto da favela, no Butantã. O clima era meio pesado e a galera começou a olhar diferente, meio que ‘ih! Eles estão ganhando dinheiro’. Também conseguimos pagar aquelas contas mal resolvidas.
Pe Lanza: Sempre que a gente pode ajudar, a gente tenta. Pô, nossos pais trabalham até hoje. Todo mundo continua seguindo a vida normal. Não estamos ricos. A nossa diferença, de hoje e de dez anos atrás, é que agora ganhamos renda com a nossa banda. O que não acontecia na época.
Thomas: Não fizemos a banda para ganhar dinheiro. Queríamos nos divertir...
iG: Já conseguiram realizar algum sonho de consumo?
Thomas:
Já! Eu comprei o meu carro e ele o dele...
iG: Vocês podem dizer qual?
Pe Lanza:
Não pode, pelo amor de Deus. Se não eles vão querer me seqüestrar (risos). Teve uma revista que colocou. Eu tinha acabado de comprá-lo e fui ligar para minha mãe para contar, mas não me liguei que o repórter tava do lado. Mas também achei que ele não iria se ligar porque não estava gravando. Bem, no primeiro parágrafo tinha o carro, a marca e o ano. Só faltava o valor...


iG: Mas vocês já sofreram alguma ameaça de seqüestro?
Thomas:
Não, graças a Deus.
Pe Lanza: Deus está com a gente. Quem vai estar contra. Mas a gente nem liga muito para carro e essas coisas. Estamos garantindo o nosso futuro para daqui a alguns anos, comprarmos os nossos apartamentos e os nossos sonhos.









 

Pe Lanza: “A gente quer retribuir o amor”

ÉPOCAVocê não se cansa de receber tanto amor das fãs?
Pe Lanza –
Tem gente que diz que existe um lado ruim de ser famoso. Eu acho que não. Todo esse assédio, até a galera que vê a gente e não consegue se controlar, tudo isso é muito legal. A gente sempre quis sair na rua e ser parado para tirar fotos, dar autógrafos. Dizer que isso é chato seria prepotente da nossa parte. A gente gosta muito desse assédio, sempre que dá a gente fica junto com essa galera depois dos shows. Atendemos quase 200 pessoas. E sempre que temos um tempo fazemos uma twitcam (transmissão de vídeo ao vivo pela internet) para matar aquela saudade, porque eles são a base de tudo.

ÉPOCADá saudade mesmo?
Pe Lanza –
Dá, sim! Essa coisa de família Restart é uma realidade, eles são a nossa família mesmo, estão na correria com a gente. Não é uma coisa forçada. A gente gosta de estar junto com eles e sentir todo esse amor e todo esse carinho da galera. Principalmente da galerinha mais nova, porque a gente vê toda uma pureza nas crianças, em todo mundo. Às vezes eles compram nosso kit e ficam depois do show para conversar com a gente, tirar uma foto. É muito legal esse carinho.
ÉPOCAAs declarações de amor não têm nem um pouco de marketing?
Pe Lanza –
Eu não levo como um marketing. Lógico que as pessoas sempre veem as coisas pelos dois lados. Elas também falam que as nossas roupas coloridas são um marketing. Isso acabou até virando um marketing, mas foi tudo muito natural: tanto as roupas quanto o carinho que a gente tem por essa galera. A gente só quer retribuir todo esse amor, da forma mais verdadeira possível. O Michael Jackson também falava que amava muito os fãs. A gente não diz que ama essa galera para ganhar público ou para ganhar mais uma premiação.
ÉPOCANão há mais espaço para os bad boys no rock?
Pe Lanza –
Todo mundo fala que a gente é muito bonzinho. Quando se fala de um rock, logo se pensa em um cara mau e tudo mais. Nos anos 90 isso tinha um propósito, essa história de sexo, drogas e rock and roll, de liberdade. Hoje a gente tenta mostrar para a galera que está tudo escrachado...Tem meninas perdendo a virgindade com 13 anos, adolescentes afundados em drogas, em crime. A gente tenta passar uma mensagem de amor para a galera, e eles se identificaram com isso, com o que aprendemos com a nossa família. Todo mundo fala que nós somos os meninos que as mães sempre quiseram para suas filhas. A gente é o que a gente é. Mas, se você for dividir o mundo entre o grupo dos bonzinhos e o dos mauzinhos, a gente acaba ficando no primeiro mesmo.

Coloridos, felizes... e roqueiros

les usam calças verdes-limão, camisetas azuis, óculos vermelhos e tênis brancos com listras amarelas. Eles se mostram sempre de bom humor, dizem não se abalar com desilusões amorosas e constroem uma sólida relação com suas fãs pela internet. Os garotos das bandas brasileiras Cine, Restart e Hori, recém-saídos da adolescência, poderiam escolher qualquer estilo musical para expressar seu otimismo cheio de cores, mas escolheram o mais improvável: o rock, mas com cara e atitudes novas. Os cabelos compridos, descuidados, as camisetas pretas e a atitude inconformista foram banidas da nova onda, batizada de happy rock. Até o sinal de chifres feito com os dedos desapareceu, substituído por corações desenhados no ar com as duas mãos.

“A gente fala sobre como curtir a vida. Se hoje a menina me deu uma ‘bota’ (um fora), amanhã eu estou feliz de novo, pronto para outra”, diz Bruno Prado, de 20 anos, baixista e vocalista da banda Cine, uma das primeiras a adotar o visual multicolorido, em 2007. Mas foi o Restart que criou o termo “happy rock”, ou simplesmente “rock feliz”. Fizeram isso para evitar outros rótulos que não estivessem de acordo com o que pensam ou fazem. A expressão significa, para eles, uma atitude despreocupada. Eles não querem ser confundidos com os emos do Brasil e do mundo. “Foi uma coisa que a gente criou para nós, porque era como nós nos sentíamos”, afirma Pe Lu, de 19 anos, vocalista e guitarrista do Restart. Funcionou tanto que eles já ganharam uma multidão de fãs: bem mais jovens que eles, na faixa entre 11 e 15 anos, e que passam boa parte do tempo no computador.
O estilo lembra o glam rock de David Bowie dos anos 70. A sonoridade se aproxima de bandas new wave dos anos 80, como Duran Duran, e sofreu influência (leia-se: são fãs) de bandas recentes de pop-punk como as americanas Cobra Starship, Forever the Sickest Kids e Panic! at the Disco, criadas de 2004 para cá. Em suas letras, os coloridos do rock brasileiro falam quase só de amor. Sem dor de cotovelo. Quando se arrependem por acabar um relacionamento, correm para reconquistar a amada. Se estão seguros da decisão, partem para novos amores. Sem choro nem traje de luto. “E hoje sei, sei, sei/Não importa mais/Porque não vai, vai, vai/Voltar atrás/E não vou mudar/ Nem tentar entender”... Não é Beatles, mas dá certo.
Os novos músicos devem boa parte da fama a suas movimentadas contas no Twitter, Facebook e MySpace. O séquito de fãs do Restart tem até nome, a “Família Restart”. Ela coloca a banda entre os assuntos mais comentados do Twitter no Brasil (os chamados “trending topics”) quase diariamente. E a interação é recíproca: a banda não mede esforços para agradar a seus seguidores. Sabe que a internet é hoje o meio mais importante para alcançar o sucesso. “Desde o começo, a internet foi nosso principal meio de divulgação”, diz Pe Lu. “Hoje ela supre as dificuldades de conversar com os fãs pessoalmente.”
Bruno, da Cine, diz que já conseguiu até convencer a mãe de uma fã a deixar a filha ir ao show deles. “Ela queria ir ao show, mas disse que sua mãe tinha medo. Então, pediu para que mandássemos um tuite (mensagem por meio do Twitter) para a mãe dela”, diz Bruno. Eles fizeram isso na hora, e rolou. “A garota conseguiu ver nosso show e ficou superfeliz.”
Outro que não poupa afagos virtuais é o líder da banda Hori, Filipe Kartalian Ayrosa Galvão, o Fiuk, de 19 anos. Também pudera. O garoto tem estirpe: é filho do romântico Fábio Júnior. “Eu agradeço todos os dias por ter pessoas como vcs ao meu lado...”, tuitou no dia 31. Nem precisaria rasgar tanta seda, já que tem a TV e o cinema a seu favor. Ele é um dos protagonistas da novela infinita Malhação e sua música “Quem eu sou” abre o programa. Fiuk também está em cartaz no filme As melhores coisas do mundo, de Laís Bodanzky. Ele acaba de lançar sua própria linha de roupas – que se adequa perfeitamente à categoria “somos felizes, coloridos e fazemos rock”. No catálogo, calças do tipo skinny (leia no quadro abaixo) e camisetas de gola V fosforescentes, que trazem mensagens em que ele acredita: “Kiss the future” (“Beije o futuro”) ou “Give 2 receive” (“Dê para receber”). O verão de 2011 promete felicidade e calças laranja.
 Restart
O grupo, criado em 2008, cunhou o termo “happy rock” para dar nome ao som alegre popularizado em suas páginas no Twitter, Facebook e Myspace

Cine
Formada em 2007, ganhou o troféu imprensa como revelação de 2010. Sua página no Myspace Brasil foi a mais acessada de 2009, superando Lady Gaga e Demi Lovato

Hori
Liderada por Filipe Galvão, conhecido como Fiuk, a banda já lançou um disco e um EP e
gravou duas músicas para a trilha sonora da novela malhação

Pelu: "Fazer pose não é rock and roll"

ÉPOCA – No show que a nossa reportagem acompanhou, houve um protesto das fãs porque vocês não desceram para falar com elas. Isso incomoda vocês?
Pelu –
Nessas passagens que a gente faz a gente sempre costuma passar pela porta, mas ali em Sorocaba não tinha condição de segurança. Foi uma situação meio extrema, a gente teve de sair com a van direto. Mas eu não concordo muito com esses protestos... nem elas, na verdade. É uma braveza momentânea, um nervosismo momentâneo. Uma puxa, outra vai atrás, as depois fica tudo bem. Na saída para São Paulo a gente falou com quem estava lá ainda, conversou um pouco. Acho que a galera entende. E para quem não entende, não tem nada que a gente possa fazer. Elas precisam ter um pouquinho de compreensão, não é uma má vontade nossa.


ÉPOCA – Em 2010 vocês receberam muitos elogios, mas também muitas críticas. Vocês se deixam afetar pelas críticas, ou se convencem com os elogios?
Pelu –
Acho que é mais perigoso se convencer com os elogios do que ficar chateado com as críticas. A gente procura manter sempre o pé no chão e usa as críticas para deixar a gente com a cabeça no lugar, para a gente não ficar se achando. É óbvio que muita gente vai criticar. E a gente gosta dessa divisão. Teve uma chamada da revista Billboard que dizia que o Restart é a banda mais amada e mais odiada do Brasil. Eu gosto desse radicalismo, eu acho que isso dá emoção para as coisas. Ou a galera gosta da gente ou a galera não gosta, não tem aquele pessoal meio-termo. Isso faz os shows serem maravilhosos, faz a galera estar sempre perto, e ao mesmo tempo faz a gente querer crescer muito, porque quando as críticas vêm, elas vêm bem duras, com o tamanho do fanatismo. A gente pensa: vamos melhorar para que as pessoas que criticam também vejam coisas bacanas.

ÉPOCA – Na porta do hotel, algumas pessoas disseram que estavam esperando desde cedo só para xingar vocês. Isso costuma acontecer?
Pelu –
Ah, isso acontece. Eu fico me perguntando sobre isso. A gente queria tanto ter um tempinho livre, e parece que tem tanta gente com tempo sobrando e que usa esse tempo para não fazer nada (risos). O que eu vou falar para um cara desses? Com esse tipo de pessoa não tem discussão, não tem argumento. Deixa ele se divertir... Se ele está se divertindo assim, deixa ele ser feliz.

ÉPOCA – Você considera o Restart uma banda transgressora?
Pelu –
Acho que "transgressor" é uma palavra que não cabe mais nesta época em que a gente vive. Eu fui ver o show do Paul McCartney em São Paulo. Quando ele toca as músicas dos Beatles, ou mesmo dos Wings e de outros projetos dele que rolaram antigamente, você vê que aquilo na época era transgressor, mas hoje é uma coisa comum, isso se popularizou. Tinham 64 mil pessoas no show, de criancinhas a velhinhos, a maior mistura legal. A gente só vai descobrir o impacto que a gente teve nas pessoas daqui a muito tempo. Não estamos fazendo música com a intenção de sermos transgressores. A gente quer passar a nossa mens
Saiba mais

ÉPOCA – E qual é a mensagem de vocês?
Pelu –
A principal mensagem é que você pode ser você mesmo. A gente trabalha com uma galera que está procurando alguma referência. A maior parte do nosso público tem entre 14 e 18 anos. É uma fase em que você está procurando algo para te guiar, para você se achar. E a gente fala para as pessoas que o mais legal é você ser você, e não você ser uma cópia de alguém. E dentro disso a gente tenta passar algumas coisas que fizeram parte da nossa criação e que para a gente são naturais, como ter um carinho pelo pai e pela mãe, pela família; ir para a balada com os amigos, mas não necessariamente se drogar, beber, extrapolar seus limites. A gente foi criado de uma forma natural com tudo isso, mas tem gente que fala ‘pô, como assim levar o meu pai e minha mãe no show?’, ‘como é que eu não vou beber na balada’. Vamos olhar o outro lado, né? Acho que é uma coisa light. A gente não tem a pretensão de fazer com que as pessoas mudem. A gente quer fazer o que a gente gosta e passar a nossa verdade para as pessoas. A gente é o que a gente é.

ÉPOCA – As roupas coloridas são uma forma de chocar?
Pelu –
Olha, não é uma coisa intencional, mas acabou chocando...

ÉPOCA – Nem um pouquinho intencional?
Pelu –
Não, não... é diferente. A gente coloca essas roupas porque a gente gosta. Nós não iríamos nos sentir bem por usar alguma coisa só para provocar uma reação nas pessoas, seja ela uma reação boa ou uma reação ruim. Nós somos assim. Se isso choca ou não, aí vai depender do mundo que está nos vendo. A gente sempre fala que não tem obrigação nenhuma com música, com tipos de roupas, muito pelo contrário. A gente se dá a liberdade e o prazer de fazer o que a gente gosta. A partir do momento em que a gente perder isso, acabou a banda. Se eu não me sentir bem com a roupa que eu estou ou com o som que eu estou fazendo, aí não tem mais sentido estar no palco.

ÉPOCA – Se um dia vocês se cansarem das roupas coloridas e tiverem vontade de tocar de camiseta polo bege, vocês vão mudar as roupas?
Pelu –
É, tem que ser isso (risos)! Essa atitude real assim acaba sendo uma baita atitude rock and roll. A essência do rock and roll sempre foi a liberdade, fazer o que você estiver a fim de fazer. Fazer pose não é rock and roll.

O Restart está preparando diversas surpresas para os fãs. Tem filme, livro e muito mais. Confira o bate-papo que a Atrevida fez com os meninos

 
Conta o que já está sendo feito para o filme da Restart. Estamos curiosas!
Pe Lanza: O filme vai ficar muito legal, mas é um desafio. A gente canta, toca, mas atuar é algo novo pra todos nós. Aqui no Brasil não consigo me lembrar de nenhuma banda que tenha feito, pelo menos até agora. Vai ser um megadesafio, mas estamos superanimados.

E o livro de vocês, como foi feito?
Pe Lu: A Fátima Gigliotti, autora do livro, ficou três meses com a gente, o tempo todo. Acho que ela deve ter mais de 300 horas de entrevista com cada um, o que é muito material. Imagina, a pessoa passa o dia inteiro com a gente, ela sabe tudo da nossa vida. Acho que vai ficar bem legal e realmente vai contar a nossa história desde antes de a gente se conhecer até depois de formarmos a banda.

Além de chiclete, relógio e roupas da marca Restart, o que mais vocês planejam lançar?
Pe Lanza: Vai ter roupa de cama também. Imagina que legal, é como se a menina estivesse dormindo com a gente! O slogan até ia ser “Na cama com Restart”! [risos]

Pe Lanza, como está sendo a reação das fãs, depois que você assumiu o namoro com a atriz Giovanna Lancelotti?
Pe Lanza: De maneira geral, a reação está sendo boa. Até que foi tranquilo, as fãs apoiam. Elas até criaram alguns perfis no Twitter pra gente. Somos normais, né? Eu tento não falar muito da minha vida pessoal, porque não tem muito a ver.

Além do Pe Lanza, mais alguém está namorando?
Thomaz: Não. Estamos procurando, mas tá difícil! [risos]

O que vocês fazem pra matar a saudade de casa quando estão na estrada?
Todos: Celular!
Pe Lanza: Estamos sempre ao celular com as nossas mães. A gente sai da praia e liga para dar um “oi”, dizer que está saindo da praia, que depois tem show.

domingo, 19 de junho de 2011

Restart volta a tocar no Rio e diz que nervosismo do início passou: 'Disseram que atingir o carioca com rock era muito complicado'



RIO - Com oito indicações - número máximo possível - ao Prêmio Multishow, o Restart é uma das bandas que mais mobilizam os fãs no país. Mas as incríveis votações populares que eles conseguem em premiações Brasil afora não são exclusivamente espontâneas. O baterista da banda colorida, Thomas, confessou à Megazine que ele e os colegas passam um bom tempo na frente do computador pedindo votos.
- Fazemos maratonas com eles, é muito legal. Mas, de vez em quando, fica tão tarde madrugada adentro que nós mesmos falamos 'galera, desliga esse computador e vai dormir, amanhã tem colégio'. O fato é que nossas fãs fazem tudo acontecer. Devemos tudo à mobilização das pessoas, estamos muito felizes com o momento que vivemos.
Prestes a comandar mais um Happy Rock Sunday Special, dia 26, na casa de shows carioca Vivo Rio, o Restart já não sente mais o nervosismo do início ao tocar na capital fluminense. Thomas contou que, antes de comandar pela primeira vez a matinê colorida na cidade, no segundo semestre do ano passado, "rolou um medo".
- Ficamos muito ansiosos. Disseram que atingir o carioca com rock era muito complicado. Sempre ouvimos que o público do Rio gosta mais de samba, por isso ficamos com medo de o nosso som não agradar. Mas rolou o contrário. Agora voltamos direto à cidade -disse Thomas.
A banda Restart. Foto: divulgação Ciente de que o fenômeno Restart desperta amor entre os muitos fãs e ódio entre os igualmente numerosos detratores, o baterista mostra que a autoconfiança não se abala:
- Se as críticas são construtivas nós ouvimos e assimilamos. Mas, se são puramente para detonar, entram por um ouvido e saem pelo outro, nem ligamos. Acho que isso (zoações e críticas principalmente na internet) é normal, porque a gente chegou agora e já está fazendo o maior sucesso.
O show do Restart no Vivo Rio tem ingressos de R$ 30 (meia entrada para pista simples) a R$ 150 (camarote).

sábado, 18 de junho de 2011

Meninos do Restart são loucos por churros de chocolate

 
Os meninos multicoloridos do Restart, Pe Lu e Koba, se autodenominam churrólatras, quer dizer viciados em churros. Eles simplesmente amam a iguaria, normalmente vendidas em vans, recheadas com doce de leite ou chocolate. O detalhe fica por conta da cobertura com granulado colorido, que eles não dispensam. Só pra combinar com o visual.

#notícia Restart se prepara para estrelar primeiro filme da banda

A banda Restart, que está preparando uma cineografia, anunciou que os Beatles estão servindo de inspiração para eles produzirem o primeiro filme do grupo.


"Não iremos fazer nada parecido com o filme do Justin Bieber, como alguns comentaram. Tem um pouco da nossa biografia. Temos influências do filme 'Os Reis do Ié Ié Ié'", declarou o baterista Thomas, se referindo ao filme Os Reis do Iê-Iê-Iê, lançado em 1964.

De acordo com o site da MTV, os músicos terão aulas de interpretação antes de começar as gravações do filme, previstas para começar em agosto deste ano.

por Bárbara Casati




#vocêsabia

Os esportes favoritos do Thomas são: ciclismo, futebol e volei.

Pe Lu, do Restart, fala sobre primeiro beijo e o que aprendeu com as mulheres


O livro Restart, Coração Na Mão - A História Completa já é sucesso entre teens coloridos de todo o Brasil.
Enquanto isso, a agenda de shows da banda continua a mil por hora. Além de apresentações no Brasil, em grandes eventos como o Mix Festival e o Viva Rio ainda em junho, o grupo volta a tocar na Argentina em 20 de julho, na casa ND Ateneo, em Buenos Aires.




Aproveitamos a vibe biográfica e pedimos para o guitarrista e vocalista Pe Lu nos contar algumas coisas da sua vida pessoal. Ele falou sobre escola, viagens, músicas que marcaram e o que as mulheres lhe ensinaram.

VEJA MAIS: As várias fases da vida de Pe Lanza

Você fazia que tipo na escola: bagunceiro, quieto, popular, CDF?
Era uma mistura de bagunceiro com CDF eu acho. Sempre curti muito, mas nunca peguei recuperação.
Em que matérias você ia melhor? Em quais ia pior?
Sempre fui melhor em humanas do que em exatas, ou seja, história, português, geografia.
Como foi seu primeiro beijo?
Aos 11 anos, em uma excursão, foi engraçado pra caramba hahahahaha.
Qual foi a primeira música que marcou sua vida?
Oasis sempre foi uma banda que marcou minha vida. Don't Go Away e Stand By Me deles foram músicas que marcaram MUITO minha adolescência.
Em que baladas você ia quando começou a sair à noite?
Como todo adolescente, comecei nas matinês de domingo à tarde. Era uma aventura, dava uma sensação de liberdade, de que estava crescendo.
Cite um dos primeiros shows que você viu que realmente te impressionou?
O show do Linkin Park no Brasil. Eu tinha 12 anos e foi meu primeiro show de rock da minha vida.
Um filme que te deixou com muito medo.
Um dos primeiros do Jason, assisti muito novo e foi assustador.
Um livro que marcou sua vida.
Todos os Harry Potter marcaram minha vida e me incentivaram a gostar de ler.
Como foi sua primeira viagem internacional?
Foi na minha viagem de formatura, pra Bariloche, Argentina. Uma das melhores viagens da minha vida.
Quando foi que vocês se deram conta de que o que estavam fazendo tinha virado algo sério, profissional de verdade? Teve algum fato específico?
Sempre nos consideramos profissionais, mesmo quando ninguém considerava hahahaha. Acho que a primeira vez que ganhamos, ou melhor, nao gastamos pra tocar foi um "bom, pode dar certo!".
Como você gastou a primeira grana boa que ganhou?
Comprei um celular bacana que eu queria muito.
Conte uma coisa valiosa que as mulheres te ensinaram.
Me ensinaram a amar e a sorrir. Tem coisa mais bacana, bonita e sensível que mulher?

terça-feira, 14 de junho de 2011

Blog do Pelu - O que ele vê pela janela do quarto?

Quem acompanha o Twitter do Pelu, da banda Restart, sabe o quanto ele gosta de escrever e sempre tem boas ideias. As letras e as melodias da banda também nos mostram isso. Agora, ele decidiu abrir um cantinho "um pouco maior" para despejar seus pensamentos. Nesta terça-feira (10), ele colcou no ar o blog Da Janela do Meu Quarto. Por lá, ele vai contar um pouco mais sobre suas ideias em relação à vida. Vamos acompanhar? Acesse: http://dajaneladomeuquarto.com  

PROMOÇÃO DIA DOS NAMORADOS COM A BANDA RESTART - RÁDIO FAST 89FM

Parabéns Isa Garanto que tem muita fã com inveja agora até mesmo eu hehe Você Merce Linda!

Restart vai fazer show na Argentina em 20 de julho

Grupo colorido vai se apresentar pela primeira vez no país. Fique por dentro

Restart está começando a colher os frutos do disco em espanhol, lançado no fim do ano passado.

Na noite desta quarta-feira (1º), o grupo colorido postou em seu Twitter que vai fazer um show no dia 20 de julho no ND Ateneo, casa de shows de Buenos Aires, na Argentina.

- Para nossos fãs argentinos: foi confirmado o nosso show em Buenos Aires no dia 20 de julho. Estão prontos?

O post, publicado em espanhol, ainda veio acompanhado da imagem acima.

Restart planeja investir em carreira internacional

"Estamos no Uruguai", vibra o guitarrista do Restart

No fim de novembro do ano passado, os integrantes da Restart viajaram para o Uruguai, onde foram divulgar o disco em espanhol. Em seguida, eles foram para a Argentina, também divulgar o CD.

Os ingressos para a apresentação argentina estão à venda no site www.plateanet.com.
 

Alegria e euforia marcam show do Restart na Fartal

A banda subiu ao placo e encontrou uma plateia igualmente empolgada, que fez coro ao cantar os sucessos


Uma multidão de jovens fãs esteve no último sábado na Arena de Show da Fartal, no CTG Charrua. O espetáculo da banda teen Restart foi aguardado por fãs coloridos e cheios de euforia.

 Gustavo de 13 anos estava animado ao lado dos amigos enquanto o show não começava. “Acho a música deles muito boa e também gosto da moda. Tenho calça colorida, óculos colorido e sei quase todas as letras”. 
 A maior euforia porém eram das meninas que faziam coro de canções da banda, mesmo antes do show. Kalliandra, 11 anos veio acompanhada da mãe e de outras cinco amigas. “Faço coleção de revistas que tenham matérias do Restart. Adoro demais”. A mãe, Fabiana mostrava-se paciente apesar da agitação do grupo. “Eles gostam, então vim junto trazer. Gosto da música, aprendi a gostar com ela”.

As gêmeas Juli e Langy , 13 choravam de emoção ao exibir uma carta com três metros de comprimento que entregariam à banda. “Elas estão nessa loucura há mais de uma semana . Vim para fazer companhia”, disse a mãe, Jenira.

A banda subiu ao placo e encontrou uma plateia igualmente empolgada, que fez coro ao cantar os sucessos. O espetáculo foi uma parceria entre Fundação Cultural e ONO Teatro Bar.

Após o show, bandas locais subiram comandaram a festa e os portões da Arena foram liberados ao público. Neste domingo no encerramento da Fartal , mais de 30 bandas apresentam-se. A entrada é franca. “Além dos shows de artistas nacionais, também queremos levar ao público os talentos da cidade, por isso no domingo a cidade encerra com apresentação de bandas locais a partir das 16 horas”, confirmou Adilson Pasini, da organização. Os portões abrem às 11h30.
 

Fã do Restart, Mc Decão prestigia show da banda no Rio


Durante o show da banda Restart realizado na noite de sábado (4), na quadra da escola de samba Tradição, no Rio de Janeiro, MC Decão apareceu para prestigiar a banda e contou ser um grande fã do grupo.

Surpresos com o fã ilustre, Pelanza agradeceu a presença do cantor e prometeu assistir a um show do MC, pois confessou que também gosta de funk.

Após a apresentação, o MC encontrou com os integrantes de grupo onde conversaram sobre trabalho e mistura de funk com rock. Será que dessa amizade pode surgir uma parceria?
 

domingo, 12 de junho de 2011

Thomas, Koba, PeLu e PeLanza revelam tudo o que você precisa saber para passar o dia dos namorados muito bem acompanhada.


Quer conquistar um namorado famoso ou está a fim do gato da escola? Então, você precisa se jogar mesmo, afinal, a concorrência é grande. A banda Restart bateu um papo com a Atrê para contar o que eles esperam de uma namô. Para conquistar um amor antes do Dia dos Namorados, se liga nas próximas dicas e, depois, dá uma olhada no que cada um dos meninos – Thomas, Koba, PeLu e PeLanza – tem a dizer sobre essa data especial.

Dicas para conquistar um namorado – Por Restart

Todos da banda Restart concordam: bom humor é fundamental em um namoro. Quem quer um relacionamento amoroso não pode viver de cara feia, nem causar brigas sem motivo, porque isso pode afastar os meninos (e não só da banda!). Veja o que cada um deles leva em consideração na hora de escolher uma namorada.

Dica do Thomas: seja bem-humororada

Thomas demonstra que o principal ingrediente em um namoro é o bom-humor, estar sempre de bem com a vida. Claro, não dá pra rir de tudo o que o gato diz, para não parecer algo forçado. Mas estar aberta às brincadeiras (de bom gosto, óbvio) e saber ser leve são requisitos fundamentais.

Dica do Koba: saiba conversar

Aparência importa na hora de conquistar um menino? À primeira vista, pode até ser, mas basta perguntar a qualquer um deles para saber que para encarar um namoro, vai valer o quanto você se identificar com o outro. “Prefiro uma menina que saiba conversar e tenha uma cabeça legal a uma que seja linda, maravilhosa, mas que você não consiga conversar por uma hora com ela”, diz Koba.

Dica do PeLu: confiança é tudo!

“Eu tinha um amigo feio que pegava as mais gatas”, conta PeLu. “Minhas amigas bonitas sempre ficam com caras feios. Acho que é um lance de confiança”, afirma o cantor da Restart. Autoestima é essencial na hora de atrair um namorado. Às vezes, a menina de atitude chama mais atenção do que a bonita. A dica é acreditar em si mesma. Para parecer bonita, você deve se sentir bonita. Isso é o que os meninos curtem!

Dica do PeLanza: invista no outro

Na hora de conquistar um namorado, aprender mais sobre assuntos ou hobbies que o pretê curte é essencial, mas não é bom exagerar. Descubra o que os meninos gostam, mas fingir que gosta do mesmo que eles só para agradá-los é chato, para ambas as partes. Nem por isso deixe de agradar: “Eu curto ir ao teatro, ao cinema, sair para jantar, mas se eu tiver de ir ao estádio de futebol ou a um show e a minha namorada quiser ir comigo, seria muito legal”, afirma PeLanza.