
— contou, abraçando o copo de plástico contra o peito.
No mar de meninas, a presença masculina é facilmente notada. Entre os cerca de 300 fãs presentes, não havia nem dez rapazes.
— Sou fã há três anos. No início foi complicado, sofri muito preconceito. Mas corri atrás do meu sonho, abri um fã-clube, e hoje converso com eles (os integrantes) no Twitter. Tenho apoio dos meus pais — diz Guilherme Pestana, de 18 anos, saudado pelos músicos ao levantar o cartaz "Restart CG (Campo Grande)".

Colados nos fãs histéricos, os pais, que compreendem a idolatria dos filhos.
— É sofrido. A gente tem que chegar cedo com eles, encarar longas filas. Mas entendo, eu era apaixonada pelo Menudo — relembra Zélia Dias, mãe de Beatriz, de 13 anos, que queria, e conseguiu, se sentar na primeira fila
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